Minha vida virou babel,
o meu trabalho é minha casa,
a minha casa transformei em meu hotel.
Meus sonhos, esses mais se parecem com nuvens,
que bailam soltas no céu,
minhas ideias se perdem no desfocar do meu olhar,
num horizonte sem fim.
Minhas palavras teimam em não querer sair,
meus versos se embaraçam nas linhas cruzadas
de um papel em branco e preto.
Minhas vontades se confundem
se viram sem parar,
como o rítimo internitente do oceano,
hora chegam... hora se vão.
Minha vida se revela na tua
tua vida se reproduz na minha,
que segue sem saber onde chegar...
Celso, Fsa 13 de junho de 2011.